O inglês britânico e o inglês americano são duas variantes principais do idioma inglês, e embora compartilhem muitas semelhanças, existem diferenças distintas em termos de pronúncia, vocabulário, ortografia e até mesmo algumas convenções gramaticais. Aqui estão algumas das principais diferenças:
Pronúncia:
Inglês Britânico: Muitas vezes, o inglês britânico tem uma pronúncia mais “aristocrática” e tradicional. Algumas diferenças notáveis incluem a pronúncia da letra “r” (geralmente não é pronunciada no final das palavras) e a vogal “a”, que pode ser pronunciada de maneira diferente em certas palavras.
Inglês Americano: A pronúncia americana tende a ser mais rígida, com a pronúncia clara da letra “r” no final das palavras e algumas diferenças nas vogais, especialmente a vogal “a” em palavras como “dance” ou “bath”.
Vocabulário:
Algumas palavras têm diferentes termos e expressões em inglês britânico e americano. Por exemplo:
Trousers (britânico) vs. Pants (americano)
Biscuits (britânico) vs. Cookies (americano)
Football (britânico) vs. Soccer (americano)
Ortografia:
Muitas palavras têm ortografia diferente nas duas variantes. Algumas diferenças comuns incluem:
Colour (britânico) vs. Color (americano)
Centre (britânico) vs. Center (americano)
Travelling (britânico) vs. Traveling (americano)
Convenções Gramaticais:
Existem algumas diferenças em termos de uso gramatical, embora muitas regras sejam compartilhadas. Por exemplo:
Uso do Present Perfect:
British English: “I have just finished my homework.”
American English: “I just finished my homework.”
Uso de Preposições:
No inglês americano, o “on” e o “in” são utilizadas para tempo e lugar. Já no inglês britânico, tanto o tempo quanto o lugar é demonstrado pela preposição “at”.
Medidas e Datas:
O sistema de medidas e a forma de escrever datas também podem variar:
British English: Utiliza o sistema métrico para medidas e geralmente escreve a data no formato dia/mês/ano.
American English: Utiliza o sistema imperial para medidas e escreve a data no formato mês/dia/ano.
É importante notar que essas diferenças não tornam uma forma de inglês mais “correta” do que a outra. Ambas as variantes são aceitáveis e compreendidas globalmente. Muitas vezes, a escolha de aprender ou usar uma variante específica depende das preferências pessoais, das necessidades contextuais ou das influências culturais.
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