A linguagem de sinais é uma forma de comunicação visual e gestual utilizada por pessoas surdas ou com deficiência auditiva para se comunicarem entre si e com pessoas que não conhecem a língua de sinais.
LIBRAS é a linguagem utilizada no Brasil, mas vale notar que existem várias línguas de sinais ao redor do mundo, e cada país ou região pode ter sua própria língua de sinais.
Alguns exemplos de línguas de sinais incluem:
Língua de Sinais Americana (ASL)
Língua de Sinais Britânica (BSL)
Língua de Sinais Francesa (LSF)
Língua Brasileira de Sinais (Libras)
Língua de Sinais Japonesa (JSL)
Língua de Sinais Alemã (DGS)
Cada língua de sinais tem sua gramática, vocabulário e expressões próprias. É importante notar que a língua de sinais não é universal; diferentes países e regiões podem ter línguas de sinais distintas, mesmo que compartilhem alguns gestos comuns.
Além disso, é essencial reconhecer a diversidade dentro da comunidade surda e surda-cega, pois diferentes indivíduos podem preferir diferentes formas de comunicação, incluindo línguas de sinais, leitura labial, tecnologias assistivas, entre outras.
Aqui estão alguns exemplos de palavras ou sinais que podem ter variações em diferentes línguas de sinais:
Amigo:
Libras (Brasil): Movimento da mão em forma de cumprimento próximo ao rosto.
ASL (Estados Unidos/Canadá): Batida amigável no ombro.
Escola:
Libras (Brasil): Sinal de “E” tocando a têmpora.
BSL (Reino Unido): Mão espalmada tocando o lado da cabeça.
Cachorro:
Libras (Brasil): Movimento de afagar o ar com a mão.
ASL (Estados Unidos/Canadá): Apontar para o chão e imitar a coleira de um cachorro.
Família:
Libras (Brasil): Círculo formado com os braços estendidos.
LSF (França): Mão espalmada tocando o peito.
Comer:
Libras (Brasil): Movimento de levar comida à boca com os dedos.
JSL (Japão): Movimento de levar comida à boca com hashi (pauzinhos).
Esses são apenas exemplos gerais, e é importante notar que as línguas de sinais são ricas em variações e expressões regionais. A melhor maneira de aprender a língua de sinais de um país específico é através da interação com a comunidade surda local e a prática regular.
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